O assunto, que foi matéria no jornal O Estado de São Paulo, comentou sobre a expectativa de equipamentos mais simples chegarem ao mercado. A ideia é de que, ao longo de 2015, equipamentos de R$ 6 mil cheguem ao mercado. O problema é que, para viabilizar esse preço, as máquinas dependem de um grande volume de instalações concentradas em um mesmo local.
“São produtos que precisam de mão de obra especializada para serem instalados. A esse preço, fica inviável enviar equipes para todos os cantos do País, em locais distintos. Por isso, são projetos voltados para vendas no atacado”, diz Hewerton Elias Martins, diretor-presidente da Solar Energy, empresa do Paraná que prepara o lançamento desse tipo de equipamento. No alvo dos fabricantes estão projetos de grande porte, como o Minha Casa Minha Vida, que hoje já trabalha com tecnologia solar para aquecimento de água. Outro caminho são grandes condomínios de casas.
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